Em um evento sem precedentes, a divisão estadunidense do Banco Industrial e Comercial da China (ICBC), reconhecido como o maior banco em ativos do mundo, enfrentou um grave ataque hacker. Este incidente, ocorrido na última quinta-feira, levou ao caos no distrito financeiro de Manhattan.
O ataque, categorizado como ransomware, forçou a paralisação total das negociações no mercado de títulos dos EUA. As suspeitas sugerem um possível vínculo do grupo hacker responsável com a Rússia. Neste cenário crítico, um simples pendrive emergiu como uma ferramenta inesperada de resgate. Para salvaguardar informações sensíveis e prevenir mais danos, os registros de negociações foram fisicamente transferidos para o pendrive. Este dispositivo, sem acesso à internet, foi crucial para proteger dados vitais do banco.
Um mensageiro do banco desempenhou um papel crucial, estabelecendo contato presencial com corretoras e agentes do mercado de renda fixa nos EUA, transportando os registros seguramente. Este esforço heroico resultou na minimização dos danos e na prevenção do vazamento de mais informações para os hackers.
O impacto do ataque não foi pequeno; ele resultou em um apagão temporário que deixou o corretor da ICBC devendo US$ 9 bilhões ao BNY Mellon, um valor significativamente maior que seu capital líquido. Apesar dessas adversidades, o mercado já se encontra, em grande parte, de volta à normalidade
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